Pioneirismo e Inovação

1996

Um dos pioneiros na introdução do estudo de campo de cancerização (a presença de múltiplos tumores primários) de cabeça e pescoço.

Saiba mais:
Tese de Doutorado (1996):
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2001 - 2005

Iniciou e padronizou no Brasil (em 2001) a técnica cirúrgica da mini-incisão (cirurgia minimamente invasiva) na prega cervical média do pescoço em tireoidectomias.

Dessa forma elevou a incisão da parte inferior do pescoço (forma clássica) para um ponto mais superior, reduzindo o corte e a cicatriz do pescoço de 12cm (técnica original descrita em 1908) para 3cm a 4cm. Outros três autores da literatura internacional (Bellantoni, 1998; Miccoli, 1999; e Park, 2000) descreveram a redução na incisão, porém no local da incisão clássica.

Foi o primeiro a mencionar esse conceito de mini-incisão nas cirurgias de tireóide para tumores benignos e malignos no Brasil e na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, mencionando o termo e o conceito pela primeira vez no Brasil, no XVIII Congresso Brasileiro de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, na cidade de Recife, em 2001, quando apresentou em forma de aula e por escrito o trabalho inicial (original) com 50 pacientes, concorrendo a um prêmio desse congresso chamado Jorge Fairbanks Barbosa, descrevendo a técnica com uma incisão de 3,0 cm na prega cervical média. Apresentou essa técnica e conceito em diversos congressos nacionais e regionais da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, entre 2001 a 2008, com resumos em anais de congressos, em forma de aulas, cursos ou conferências.

No campo das cirurgias minimamente invasivas, também foi um dos pioneiros no Brasil em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

Saiba mais: XXVI Congresso CBC (2005)

Cicatriz de incisão minimamente invasiva na prega cervical média para tireoidectomia total (3,0cm) .

Cicatriz de incisão minimamente invasiva na prega cervical média para tireoidectomia total (3,0cm) .

Cicatriz de incisão minimamente invasiva na prega cervical média para tireoidectomia total (3,0cm) .

Cicatriz de incisão minimamente invasiva na prega cervical média para tireoidectomia total (3,0cm) .

2007

Descreveu e definiu na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço a percepção visual de três principais pregas cervicais (linhas ou sulcos cutâneos naturais da pele do pescoço) existentes no pescoço.

Favorecendo incisões cervicais funcionais e estéticas, sem interferir no tratamento do câncer.

Saiba mais:
Referências:  Artigo de 2007 

2009

Foi um dos pioneiros na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço no conceito de incisões horizontais únicas nas cirurgias de cabeça de pescoço.

Desenvolveu e definiu alguns conceitos da técnica cirúrgica de incisões cervicais únicas nas pregas (linhas ou sulcos cutâneos naturais da pele do pescoço) cervicais, acrescentando aos já existentes na literatura. Descreveu que a referida incisão deveria ser sempre nas pregas cervicais superior, média e inferior em cirurgias de Cabeça e Pescoço, descrita antes na literatura sem esses pontos (as pregas cervicais) de referências específicos. Proporcionando cirurgias mais funcionais e estéticas, favorecendo  a cura, a função e a auto-estima do paciente após a cirurgia, minimizando os efeitos cosméticos das grandes cicatrizes.

Saiba mais:  Artigo de 2009 

Esvaziamento cervical lateral unilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior direita, para neoplasia de tireoide com metástase lateral.

Esvaziamento cervical lateral unilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior direita, para neoplasia de tireoide com metástase lateral.

Esvaziamento cervical lateral unilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior direita, para neoplasia de tireoide com metástase lateral.

Esvaziamento cervical lateral unilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior direita, para neoplasia de tireoide com metástase lateral.

Esvaziamento cervical bilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior, para neoplasia de tireoide com metástase lateral bilateral.

Esvaziamento cervical bilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior, para neoplasia de tireoide com metástase lateral bilateral.

Esvaziamento cervical bilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior, para neoplasia de tireoide com metástase lateral bilateral.

Esvaziamento cervical bilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior, para neoplasia de tireoide com metástase lateral bilateral.

Esvaziamento cervical bilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior, para neoplasia de tireoide com metástase lateral bilateral.

Esvaziamento cervical bilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior, para neoplasia de tireoide com metástase lateral bilateral.

1999

Propôs na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço no Brasil, o dreno em cirurgias de tireóide saindo pela incisão operatória, sem contra-abertura, evitando mais uma cicatriz no pescoço ou no tórax dos pacientes.

Referências:

CAVALCANTI, C. E. O.; SILVANA, M. . DRENAGEM DE ROTINA EM CIRURGIAS DA TIREÓIDE. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO, 1999, BELO HORIZONTE, 1999.

CAVALCANTI, C. E. O.. Drenagem cirúrgica pela incisão (sem contra-abertura) em cirurgias limpas de Cabeça e Pescoço. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO, 1999, Belo Horizonte/MG, 1999.

Esvaziamento cervical bilateral níveis II, III, IV e V, com incisão horizontal na prega cervical inferior, para neoplasia de tireoide com metástase lateral bilateral. Dreno saindo pela incisão, pós-operatório imediato.

Tireoidectomia total com o dreno saindo pela incisão na prega cervical inferior (incisão nessa localização indicada para esse caso) com incisão minimamente invasiva 3-4cm), pós-operatório imediato.

2009

Apresentou na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço suturas de pele contínuas externas e intradérmicas, para todas as cirurgias de cabeça e pescoço, de pequeno ou grande porte (cirurgias de boca, orofaringe e laringe), a exemplo de outras especialidades médicas.

Referências:

Artigo  de 2009

CAVALCANTI, C. E. O.. SUTURA CONTÍNUA DE PELE E PLATISMA EM CIRURGIAS DE CABEÇA E PESCOÇO. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO, 1995, VITÓRIA. XV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO, 1995. v. 1.

CAVALCANTI, C. E. O.. Sutura contínua dos planos cirúrgicos em tireoidectomias. In: XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO e III Painel da Federação Sulamericana em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 2001, Recife, 2001.

Sutura intra-dérmica para extensa incisão de cervicotomia, para tireoidectomia total com esvaziamento cervical central (nível VI) e lateral (níveis II, III, IV e V).

Sutura intra-dérmica para extensa incisão de cervicotomia, para tireoidectomia total com esvaziamento cervical central (nível VI) e lateral (níveis II, III, IV e V).

1999

Iniciou na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço a “Manobra do borracheiro” no intra-operatório para testar a resistência e a impermeabilidade da sutura da faringe para prevenir fístulas após as laringectomias totais, reduzindo a níveis muito pequenos essa grave complicação cirúrgica.

Desta forma, introduziu em nível nacional uma técnica cirúrgica de Cabeça e Pescoço anteriormente praticadas exclusivamente no âmbito internacional.

Referência:

CAVALCANTI, C. E. O.. Medidas preventivas à fístula faringocutânea pós laringectomias.. In: Congresso Brasileiro de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 1999, Belo Horizonte/MG, 1999.

2008

Foi um dos pioneiros na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, em 2008, a mencionar no Brasil o conceito internacional de esvaziamento cervical central profilático ipsilateral no câncer da tireóide.

Referências:  Artigo de 2007Artigo de 2008

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